No post anterior entramos na questão da implantação do Compliance Condominial, abordamos alguns pontos necessários para sua implantação, mas não são todos! ⠀
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Deste modo, neste post iremos terminar os pontos que ficaram de fora e que entendemos serem relevantes para a implantação do Compliance. ⠀
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QUERO IMPLANTAR A COMPLIANCE EM MEU CONDOMÍNIO, COMO EU FAÇO? PARTE 2⠀
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5) Comunicação⠀
O síndico deve evitar a informalidade ao lidar com queixas dos condôminos, agindo ainda, de modo impessoal e imparcial na gestão de assuntos que digam respeito a conflitos internos e funcionários.⠀
Pode ser criado um canal anônimo (grande parte das administradoras hoje oferecem esta ferramenta em seu sistema/app), para que colaboradores e condôminos possam registrar suas queixas e dar feedbacks sobre a situação do condomínio e a atuação do síndico.⠀
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6) Transparência⠀
A base para que a implantação do Compliance de certo é a transparência. Por isso, o síndico deve facilitar o acesso e o acompanhamento dos condôminos de todos os processos que digam respeito à coletividade, como por exemplo:⠀
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• Licitações;⠀
• Andamento de obras;⠀
• Relacionamento com fornecedores⠀
• etc.⠀
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Para garantir a transparência, estes processos devem ser regidos com base em procedimentos pré-aprovados pelos condôminos e pelo comitê gestor.⠀
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7) Tecnologia e Compliance⠀
As novas tecnologias proporcionam aos síndicos e administradoras ferramentas que facilitam a aplicação do Compliance Condominial e reduzem a possibilidade de atos de corrupção e desvios de conduta de todas as partes.⠀
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Desde softwares de gestão específicos para condomínios até soluções que automatizem o dia a dia do empreendimento, como a portaria remota e assembleia virtual, as inovações são um passo importante para a imposição de práticas mais éticas, morais e legais.⠀
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